DECAIMENTO DO FIXISMO
A cadeia dos seres vivos
Muitos naturalistas retomaram os conceitos estabelecidos por Aristóteles e Platão e os reinterpretaram através da teologia natural a partir do século XVII.Dessa forma, Deus teria traçado um esquema definido para o universo em que cada ser vido teria uma finalidade, assim como as engrenagens de um relógio.
“Os naturalistas consideravam a natureza uma grande biblioteca que era preciso organizar e classificar.”
Muitas tentativas de classificação dos seres vivos foram realizadas, entretanto foi o médico Carl Von Linné (1707-1778) que obteve maior contribuição para o meio científico, uma vez que elaborou um método de classificação que se tornou a base da moderna taxonomia. Linné passou a admitir a possibilidade de transformações após a criação divina, acreditava que espécies eram definidas por meio de ancestrais em comum , todavia, possibilitava a ideia de que espécies diferentes poderiam se cruzar e gerar uma nova espécie através do que denominamos: hibridação.
Exemplo da taxonomia abordava pó Linné, mas nos exemplos dele na havia “filo”, “família” e “reino”.
Fixismo em xeque
Nos século XVIII, os filósofos iluministas acreditavam que apenas a razão poderia tirar o homem das trevas. Nessa perspectiva, começou-se a surgir às primeiras críticas à visão fixista. Nessa época, alguns filósofos acreditavam que a vida seria provida através de uma eletricidade animal ou que se podia dar vida a um ser inanimado através de descargas elétricas, consequentemente muitos experimentos forma realizados com essa finalidade em seus laboratórios. Daí surgiu uma das histórias de terror mais conhecida: Frankenstein. Por fim, novas observações foram realizadas em torno da origem da vida gerando novas teorias conhecidas como, teorias evolucionistas.